(via thomyorkebr) Leia abaixo um trecho da matéria publicada na edição 62 da Rolling Stone Brasil, novembro/2011. A revista chega à bancas a partir de 11/11.
“Este é um bom sucesso”, diz o vocalista Thom Yorke, com voz baixa, um dia antes do show do Radiohead no Roseland Ballroom, em 28 de setembro, em Nova York. Ele está sentado no lobby de um hotel, tomando chá e falando animadamente sobre a atual blitz promocional da banda para seu mais recente álbum, The King of Limbs. Quando o disco saiu como download em fevereiro, o Radiohead – uma banda independente desde que encerrou o contrato com a EMI, em 2003 – não fez shows nem deu entrevistas longas. “Foi bom não fazer nada disso”, afirma Yorke. “Mas, depois de um tempo, pensamos: ‘Espera aí, talvez seja bom fazer algo’. E agora descobrimos como tocá-lo ao vivo” – referindo-se ao rico emaranhado de samples, loops de bateria e devaneios vocais vítreos do álbum – “isso cria uma energia que queremos perseguir. Você quer mostrar isso”.
Você continua lendo esta matéria na edição 62 da Rolling Stone Brasil, novembro/2011
Créditos<Les>
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