Via<DAS>
Site Brasileiro dedicado ao Radiohead..
será lançado em DVD em dezembro
Com assinatura de todos os membros
Radiohead artwork
1 Ahora by Daphni
2.Falmer by Nathan Fake
3.Kitty Cradle Fog by Dimlite
4.Dance for Life by Aloe Blacc
5.Credit Theme by Emika
6.Outro by Strong Arm Steady
7.New Love ft. Planet Asia & Tri-state by Strong Arm Steady
8.C.Q. by Clinic
9.Black Fresian Monoliths by Anstam
10.Tunnel 3 by Sleet Walker
11.Mentor by Actress
Thom
Parceiros de longa data, Thom Yorke e o duo alemão Modeselektor estão de volta para celebrar o lançamentos do sensacional “monkeytown” novo petardo da dupla. Para isso, clipe oficial que pode ser visto AQUI
"Sabia que havia algo errado, mas na verdade minha única preocupação era saber se Michael estava bem", disse o cantor britânico, que, poucos dias após o anúncio do fim da banda, participou de um programa de tevê em Nova York, (EUA).
"Michael veio me ver no programa e saímos juntos, foi muito bom ver que ele estava bem", disse Yorke.
A amizade entre as duas bandas, em especial entre os vocalistas não é nova. Desde 1995, quando o Radiohead abriu shows do R.E.M. na turnê Monster, as bandas trocaram músicas e dividiram palcos diversas vezes.
"O que eu mais gostava no R.E.M., e, que influenciou muito o Radiohead, foi a capacidade que eles tinham de seguir adiante com o show mesmo com as coisas dando errado", completou Yorke.
Thom Yorke fez nova postagem no Deadairspace. Dessa vez postando um gráfico do projeto Projeto Terra Berkeley e sua indignação com a omissão das instituição do mundo em relação ao clima. Para não perder a viagem, Thom ainda postou um novo track music das suas preferidas no momento. Destaque para Cosmogony, do novo disco da Bjork.
1. Popgun by Martyn
2. Walla Illa (feat. Tunde Adebimpe) by Tinariwen
3. Digimon by Dj Diamond
4. Boudler Holder by Madvillian
5. Here Come the Warm Jets by Brian Eno
6. Magic Says by Dabrye
7. Cosmogony by Bjork
8. Bangin by Si Begg
10. Stomp Yo feet (part1) by Theo Parrish
Thom.
07 DE OUTUBRO DE 2011
Aniversário de Thomas Edward Yorke, ele, o mítico membro dos Radiohead, um dos mais geniais artistas de todos os tempos!!!
Conforme informado no site oficial. O duo alemão está lançando o primeiro single do álbum “MONKEYTOWN” e Thom está presente na faixa “This”. Thom ainda faz parceria no B-side “Dull Hull” usando um software chamado “Prophet”.
Segundo o Modeselektor a música começou a criar corpo a partir de contatos online e foi finalizada em Berlim, numa sessão que durou dois dias. Tony T. Datis deve dirigir o vídeo que sairá em breve.
Entrevista a Thom Yorke
E se os Radiohead desaparecessem? E se Hail To The Thief fosse o último álbum do grupo? A hipótese é adiantada pelo próprio Thom Yorke, longe das câmaras. Mas por agora descansem, o disco está aí, num elegante compromisso entre OK Computer e Kid A, o mundo visto por Thom Yorke.
P.: O seu último álbum reflecte a sua recente condição de pai?
R.: Sim, de muitas maneiras. Reflecte a minha nova preocupação relativamente ao futuro, ao que foi feito em nosso nome e a tudo aquilo que o afecta, na sua totalidade, e em cada uma das suas formas. Mas também reflecte a redescoberta das razões que me levaram de volta à música. De certa forma, o meu filho faz-me pensar, faz-me lembrar por que sou músico.
Estava a tentar não entrar nesse tipo de sentimento, porque sou muito propenso a esse tipo de fantasias paranóicas sobre o nosso futuro. É assim que eu sou. Não queria envolver isso na música. Eu estava a escrever e, por estar a trabalhar muito depressa, foi este o material que apareceu primeiro. Como estava a trabalhar muito depressa, não tive tempo de o reescrever. Estava a fazer um esforço para tirar as coisas do contexto, para ir fazendo pouco a pouco e tentar não associar as coisas. E o mais engraçado é que as canções foram escritas há 4 anos...
Uma sonoridade sempre actual e que tem em "There There" o seu cartão de visita...
Houve uma canção que me ficou na cabeça durante muito tempo... O mais engraçado é que nunca me cansei de nenhuma das melodias. Nunca me cansei delas. Não há muitas canções assim para mim... [sorriso]
Um tema de eleição que os mais atentos podem pensar que já tinham ouvido... E talvez seja verdade, os 14 temas de Hail To The Thief foram experimentados ao vivo em Portugal. Quanto ao registo em estúdio, aconteceu em Los Angeles, California, a cidade que serviu de inspiração ao embrulho do disco.
Quando estávamos em Hollywood a gravar o disco - parece muito glamoroso, não é? É fantástico. [sorriso] - ... eu e o Stanley [Donwood] normalmente fazemos estas coisas juntos, mas como estávamos a trabalhar tão depressa, ele fê-lo [o artwork] desta vez sozinho. Quando não estávamos a trabalhar andávamos de carro por Bel Air e Beverly Hills, ouvíamos a música hip hop "Qasi Modo" em altos berros com os vidros do Range Rover abertos, a tentar parecer o mais ameaçadores possível. Como eles têm alertas de segurança por todo o lado - todas casas têm avisos como "Mantenha-se afastado" - nós conduzíamos por ali e ele escrevia o que estava escrito nos sinais.
Os sentidos por vezes proibidos, por vezes únicos, sentidos que traçam o rumo das ideias de Thom Yorke, um homem perturbado com a ideia de um mundo em guerra, a guerra que lhe tira o sono, guerra que o faz olhar o planeta de forma aterrorizada...
Para ser sincero, o meu maior medo em todo o mundo são as pessoas que consideram que já não têm voz, que consideram que não têm controlo sobre o nosso futuro ou o nosso destino, como planeta, e que o Mundo inteiro desista simplesmente.
Cada dia é como uma mulher com medo de ratos, que salta para cima de uma cadeira, puxa as saias e os ratos andam todos ali à volta. Os Governos continuam a "puxar as saias cada vez mais" para fugir dos "ratos", porque têm medo dos ratos, querem fugir. Eles já não querem saber, estão muito assustados. O meu governo está muito aterrado com o que as pessoas pensam, mas, no fundo, ninguém vai preocupar-se e fazer alguma coisa.
Agora que é pai, Thom Yorke revela muito de miúdo. Por dentro, fez um regresso às origens. Por fora, sente-se nas músicas e nas palavras de um homem que poucas vezes fala, mas que quando fala diz o que sente.
Quando era miúdo fiz várias operações ao meu olho e andei em hospitais. Quando me punham a máscara, muitas vezes ouvia a rádio e sentia o cheiro... quando pomos a máscara, começamos a... [Thom deita a cabeça para trás e gesticula como um esquizofrénico, e ri-se]
jornalista: Rui Pedro Reis
"Música do Mundo", Sic Notícias 2003
. nome: Thomas Edward Yorke
. data de nascimento: 7 outubro 1968
. nos Radiohead: voz, guitarra, teclas
. influências: Elvis Costello, Scott Walker, Japan, R.E.M, Throwing Muses, Joy Division
. 'actuais': P.J Harvey, Faust, Can, Prince Buster, DJ Shadow, Laika, The Verve, Penderecki
Fatos
. acredita na democracia
. sente-se atraído pela fé budista
. é contra o mosch nos seus concertos
. se tivesse uma arma com uma só bala, iria usá-la no rádo
. tem uma namorada chamada Rachel que conheceu na Universidade.
. dessa relação nasceu um filho, Noah, a 2 de Junho de 2001.
. é Noah, aliás, um dos nomes a quem "Amnesiac" é dedicado.
. fazer compras fá-lo feliz
. odeia compras de Natal
. o seu irmão mais novo, Andy Yorke, é vocalista dos Unbelievable Truth
. esteve envolvido em 2 acidentes. Num deles esteve quase para morrer.
. teve o seu primeiro beijo 'à francesa' aos 7 anos com Katie Ganson, a sua primeira namorada.
. guia um Fiat Punto
. tem pintado o cabelo desde os 13 anos.
. abrevia o seu nome para Thomas E. Yorke, em homenagem a E. E. Cummings. . gosta dos Macintosh. Aliás, tem autocolantes da Apple em algumas das suas guitarras
. a sua cor preferida é o laranja
. uma das primeiras coisas que o seu pai lhe comprou foi um par de luvas de boxe
. a sua t-shirt onde está inscrito "Presse Ne Pas Avaler" ('não acredites no que a imprensa te diz') é uma referência à maneira como a imprensa de um modo geral tratou a banda, ou até outros artistas.
. houve uma vez que Thom recebeu uma carta em que lhe diziam que devia ter morrido em vez de Jeff Buckley...
. é respondável, juntamente com Stanley Donwood, por algum do artwork dos Radiohead. aí encontra-se sob o nome Tchocky/Tchock/Dr. Tchock/etc..
biografia
. nasceu a 7 de outubro de 1968, em Wellingborough, Northamptonshire, Inglaterra
. nasceu com o olho esquerdo completamente paralisado
. passou a sua infância na Escócia
. passou os 5 primeiros anos de vida no hospital para operações ao olho
Thom Yorke
Disco: The Eraser (2006)
A voz sempre foi tratada como um instrumento à parte numa canção popular. Como aquela que guia a canção por dentro da melodia e a desenha pelos litorais dos nossos ouvidos. Mas poucos conseguem apenas dilui-la por sobre as camadas como se mais um piano ou um xilofone fosse, como Thom Yorke. Sua voz tem qualquer coisa de instigante, teatralmente lúdica, parece (e ele já confessou isso) que sempre está buscando novas formas em meio a abstração sonora de sua banda. Mas, Yorke precisava enfrentar seus fantasmas e pra isso nos entregou em 2006, uma pérola dos tempos modernos. The Eraser. Quem acompanha IDM e o chamado downbeat, sabe onde The Eraser está pisando, mas aqui temos algo mais além, temos um dos maiores compositores da sua geração numa performance intransferivel. Thom parece estar numa arena cyborg, lutando com máquinas fantasmas entre diálogos com cines negros, entre sopros nos corações dos nossos ouvidos que aos poucos vai aceitando a estranheza sintética dos bets se fundindo com o átomo sublime do vocal. Entre excêntricas paisagens pertubadoras, resquícios de confusos idioteques pelos caminhos dos becos existencias, onde apenas Thom Yorke sabe as senhas e os caminhos de volta. The Eraser é o disco de uma voz atormentadamente imcompáravel quando de uma beleza - densa beleza cinza, futurística e rara- falamos. ou como diz o próprio gênio:
It's all boiling over
All boiling over
Your little voice
Your little voice
Cymbal Rush
Capa: The Eraser
Poetas de Marituba